RUMPUS

Segundo os dados da Inteligência Artificial algumas carreiras importantes desta Era Contemporânea
Ale: Quais as profissões mais relevantes agora e para o futuro?

1. Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina (ML)

• Engenheiro de IA/ML: Desenvolve algoritmos, modelos e sistemas que permitem que as máquinas aprendam e executem tarefas de forma autônoma.
• Cientista de Dados: Analisa e interpreta dados complexos para ajudar organizações a tomar decisões informadas.
• Especialista em Ética de IA: Foca nas implicações éticas da IA, garantindo o desenvolvimento responsável e justo das tecnologias de IA.

2. Sustentabilidade e Tecnologia Verde

• Técnico/Engenheiro de Energias Renováveis: Trabalha com energia solar, eólica e outras fontes renováveis para reduzir o impacto ambiental.
• Consultor de Sustentabilidade: Ajuda empresas e organizações a adotarem práticas sustentáveis para minimizar sua pegada de carbono.
• Cientista do Clima: Pesquisa as mudanças climáticas e desenvolve estratégias de mitigação e adaptação.

3. Saúde e Biotecnologia

• Engenheiro Biomédico: Projeta e cria dispositivos e tecnologias médicas para melhorar os resultados de saúde.
• Conselheiro Genético: Fornece informações e suporte a indivíduos sobre distúrbios genéticos e condições hereditárias.
• Especialista em Telemedicina: Oferece serviços de saúde remotamente, usando plataformas digitais para consultas médicas.

4. Cibersegurança

• Analista de Cibersegurança: Protege organizações contra ameaças digitais, identificando vulnerabilidades e respondendo a ciberataques.
• Hacker Ético: Realiza avaliações de segurança simulando ciberataques para melhorar as defesas de uma organização.
• Diretor de Segurança da Informação (CISO): Lidera a estratégia e implementação de políticas de cibersegurança em uma organização.

5. Robótica e Automação

• Engenheiro de Robótica: Projeta, constrói e mantém robôs para indústrias como manufatura, saúde e logística.
• Especialista em Automação: Desenvolve sistemas para automatizar tarefas repetitivas, melhorando a eficiência em várias indústrias.
• Operador de Drones: Opera veículos aéreos não tripulados (UAVs) para indústrias como agricultura, logística e monitoramento ambiental.

6. Economia Digital e Criativa

• Desenvolvedor de Realidade Virtual (VR) / Realidade Aumentada (AR): Cria experiências digitais imersivas para jogos, educação e outras aplicações.
• Criador de Conteúdo Digital: Produz conteúdo de mídia, incluindo vídeos, podcasts e redes sociais, muitas vezes para marketing ou entretenimento.
• Designer de Experiência do Usuário (UX): Melhora a interação do usuário com produtos e serviços digitais através de design e usabilidade.

7. Tecnologia Educacional (EdTech)

• Desenvolvedor EdTech: Cria software e plataformas educacionais para melhorar as experiências de aprendizado.
• Instrutor de Cursos Online: Ensina matérias através de plataformas digitais, oferecendo educação flexível para um público global.
• Especialista em Tutoria de IA: Desenvolve sistemas de tutoria baseados em IA que oferecem experiências de aprendizado personalizadas para os alunos.

8. Exploração Espacial e Aeronáutica

• Engenheiro Espacial: Trabalha no desenvolvimento de espaçonaves, satélites e outras tecnologias para a exploração espacial.
• Astrobiólogo: Estuda o potencial de vida em outros planetas e contribui para missões espaciais.
• Piloto de Espaço Comercial: Opera espaçonaves para viagens espaciais comerciais, à medida que o turismo espacial se torna mais proeminente.

9. Manufatura Avançada e Ciência dos Materiais

• Especialista em Impressão 3D: Desenvolve tecnologias e aplicações para manufatura aditiva em indústrias como saúde, aeroespacial e construção.
• Engenheiro de Nanotecnologia: Trabalha com materiais em nível atômico ou molecular para desenvolver novos produtos, especialmente em medicina e eletrônicos.
• Engenheiro de Manufatura Inteligente: Implementa tecnologias de IA e IoT (Internet das Coisas) para otimizar processos de manufatura.

10. Computação Quântica

• Pesquisador em Computação Quântica: Investiga as potenciais aplicações dos computadores quânticos, incluindo a solução de problemas complexos em criptografia e otimização.
• Desenvolvedor de Software Quântico: Cria software que roda em sistemas de computação quântica, resolvendo problemas que os computadores clássicos não conseguem.
• Criptógrafo Quântico: Desenvolve novos métodos de criptografia usando os princípios da mecânica quântica para comunicação segura.

11. Dados e Análise

• Analista de Big Data: Interpreta grandes conjuntos de dados para fornecer insights que ajudam as organizações a tomar melhores decisões estratégicas.
• Oficial de Privacidade de Dados: Garante que as organizações cumpram as leis de proteção de dados e que os dados pessoais sejam tratados de forma ética.
• Treinador de IA de Dados: Prepara dados para o treinamento de modelos de IA, anotando e organizando conjuntos de dados para aplicações de aprendizado de máquina.

12. Ética e Políticas

• Analista de Políticas de IA: Desenvolve políticas relacionadas ao uso e à regulamentação da IA, garantindo que sua implementação esteja alinhada com os valores e a ética da sociedade.
• Consultor de Políticas de Sustentabilidade: Aconselha governos e organizações sobre políticas relacionadas à sustentabilidade ambiental.
• Consultor de Ética Digital: Ajuda empresas e instituições a navegar por questões éticas relacionadas à tecnologia digital e ao uso de dados.

Webinar Transcript

Westminster Education Forum: Next Steps for Climate Change and Sustainability Education in England

Why is understanding and preserving 
the world are not valued by all humans?
Mary Cowell

The recent conference on climate change and sustainability education in England provided a critical platform for policymakers, educators, and stakeholders to discuss the future of climate education.

Key issues included the rollout of the Department for Education’s (DfE) Sustainability and Climate Change Strategy, which aims for all educational institutions to have a designated sustainability lead and Climate Action Plans by 2025.

Highlights:

• Discussions on the Government’s new Curriculum and Assessment Review and its impact on embedding climate education in the curriculum.
• The Climate Ambassadors Scheme, expanding to support students and teachers in leading climate-related initiatives.
• Introduction of the Natural History GCSE by September 2025, giving students in-depth knowledge about environmental issues and the natural world.
• Rollout of the Climate Action Planning Sector Engagement and Support Service (SESS), a DfE initiative to provide free, cross-disciplinary support to schools.

Key speakers included:

• Professor Andrew Charlton-Perez, Co-Lead of the Climate Ambassador Scheme, who discussed its progress.
• Mary Colwell, Conservationist and Director of Curlew Action, on the ambitions for the new GCSE.
• Lauren Hyams, Head of Learning at the Natural History Museum, emphasized collaboration across educational settings to empower students in climate action.

This event signals important steps forward in integrating climate change and sustainability into England’s education system.

More details about the programme:

This policy conference will cover critical themes for the rollout of climate change and sustainability education in England, featuring a range of expert speakers from academia, policy, and industry. Key topics include:

• Climate Ambassador Scheme: Professor Andrew Charlton-Perez (University of Reading) will discuss progress and next steps.
• Sustainability Education in Schools: Ann Finlayson (SEEd), Professor Sylvia Knight (Royal Meteorological Society), and Kelly Smith (The Royal Society) will examine curriculum design, practical challenges, and collaboration.
• Natural History GCSE: Mary Colwell (Curlew Action) will outline the aims and ambitions of the upcoming GCSE.
• Engaging Learners and Teachers: Dr. Cormac Lawler (Manchester Metropolitan University), Naheeda Maharasingam (Rathfern Primary School), and Dr. Deborah Outhwaite (London School of Economics) will share strategies for implementing Climate Action Plans and promoting sustainability in education.
• Collaboration and Empowerment: Lauren Hyams (Natural History Museum) will explore how to empower young people to take climate action.
• Pathways to Green Jobs: Martin Baxter (IEMA), Louise Wolsey (London & South East Education Group), and Dr. Paul Warwick (University of Plymouth) will discuss the green jobs market and career opportunities for students.

With contributions from Baroness Bennett of Manor Castle and Lord Redesdale, the event promises to shape the future of climate change education in England.

More details: https://www.unesco.org/sdg4education2030/en/global-education-meeting

The Next Generation Initiative at the Open University embodies a forward-looking approach towards fostering an inclusive and supportive environment for both students and staff to pursue their career and life aspirations. It encompasses a wide array of initiatives aimed at promoting equality, diversity, and inclusion while facilitating the entire research journey, from its inception to advanced stages of professional development.

The event on February 8th was organized by Professors Lindsay O’Dell and Clare Warren. Dr. Franci Awolowo delivered the keynote, sharing insights on mentorship, character, and collaboration in early career research. Following this, Dr. Margaret Ebubedike led an interactive session focusing on support, barriers, recognition, and development.

Prof. Kevin Shakesheff delivered an inspiring talk on research and innovation. The final panel featured Prof. Richard Holliman discussing impactful and engaged research, Prof. Arosha Bandara addressing digital presence, and Prof. Lindsay O’Dell sharing insights on managing networking.

At its core, the Next Generation programme seeks to address prevalent issues within the research landscape, not just locally but also on a national and global scale. It aligns with contemporary discussions and initiatives within the broader academic community, including the R&D People and Culture Strategy, which underscores the importance of nurturing talent, enhancing career opportunities, and fostering a diverse and dynamic research workforce.

One of the key motivations to join the Next Generation program lies in its commitment to expanding access to research careers and ensuring that individuals from diverse backgrounds have equitable opportunities to thrive in this domain. By prioritizing stable career paths, promoting interdisciplinary collaboration, and facilitating seamless transitions between academia and industry, the program aims to dismantle barriers that may deter aspiring researchers from pursuing their ambitions.

Participation in the Next Generation program is open to all stakeholders within the academic community, including students, early-career researchers, faculty members, and administrative staff. Engaging with the program may involve various activities such as attending workshops, seminars, and networking events focused on career development, diversity, and research excellence. Additionally, individuals can contribute to shaping the program’s initiatives by providing feedback, proposing new ideas, or actively participating in its implementation.

Furthermore, the Next Generation program emphasizes the importance of cultivating a positive and inclusive research culture, where individuals feel empowered to contribute their unique perspectives and talents. Recognizing and rewarding achievements at all levels, fostering mentorship opportunities, and promoting confidence among aspiring researchers are integral aspects of creating an environment conducive to personal and professional growth.

In summary, the Next Generation program represents a holistic approach towards nurturing the next wave of researchers and leaders in academia and beyond. By fostering a supportive and inclusive environment, the program aims to unlock the full potential of individuals, regardless of their background or circumstances, and pave the way for a more diverse and innovative research community.

LINKS: https://research.open.ac.uk/governance/plan/activities/the-next-generation 

https://research.open.ac.uk/sites/research.open.ac.uk/files/files/ou-research-plan-2022-2027.pdf 

SDG 2023 Summit – evento das Nações Unidas para acelerar o progresso em direção aos objetivos de desenvolvimento sustentável 2030.

  By Alexandra Okada &
Rossana Moura

English version

O evento das Nações Unidas “SDG2023 summit”, realizado de 18 a 19 de setembro de 2023, em Nova Iorque, marca o início de uma nova fase de aceleração para o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Durante este evento, os participantes discutiram compromissos políticos de alto nível, enfatizando ações transformadoras e dinâmicas, cruciais para alcançar os ODS até 2030.

O evento reuniu uma vasta gama de figuras influentes, incluindo presidentes  líderes governamentais, representantes de organizações internacionais, do setor privado, universidades, ONG e sociedade civil, para abordar tanto os fatores catalisadores como os obstáculos. Através de uma série de reuniões de alto nível, os participantes envolveram-se no intercâmbio de conhecimentos para enfrentar desafios globais e delinear estratégias para impulsionar a transformação a nível local e global, garantindo a sustentabilidade. Embora cada país tenha as suas prioridades, necessidades e capacidades únicas, muitas nações estão a traçar caminhos semelhantes em direção aos ODS, todos com o objetivo comum de superar desafios comuns entre várias crises.

O recente relatório divulgado na ONU (2023) destaca que a meio caminho da Agenda 2030 lançada em 2015, o progresso até 2023 está significativamente desfasado. As projeções indicam que é pouco provável que o mundo alcance os ODS até 2030. Ferramentas universais, baseadas na ciência, adaptadas e aplicadas a diferentes contextos para enfrentar barreiras e impedimentos comuns, serão essenciais para acelerar as transformações rumo aos ODS. Este enquadramento do futuro serve como um apelo à ação para transformações que garantam um mundo inclusivo, equitativo e pacífico.

O plano de aceleração envolve várias etapas cruciais:
1.Desenvolver Planos Nacionais com Envolvimento Público: É essencial criar planos nacionais que envolvam ativamente o público. Isto significa envolver os governos locais, as empresas, as indústrias, os investidores institucionais e a comunidade em geral no processo de planeamento.

2.Utilização de Alavancas Econômicas e Financeiras: Devem ser aproveitadas as ferramentas econômicas e financeiras nacionais e internacionais. Isto inclui fornecer incentivos para fazer mudanças e melhorar os processos de tomada de decisão.

3.Investir em dados e ferramentas baseadas na ciência: Para acelerar o progresso, são necessários investimentos em dados, ferramentas baseadas na ciência e aprendizagem política. Essas ferramentas fornecem a base para uma tomada de decisão informada.

4.Promover novas parcerias: É crucial estabelecer parcerias que melhorem a interface entre a ciência, a política e a sociedade. Estas parcerias aumentam a utilização de provas científicas e criam confiança tanto na ciência como na informação pública.

5.Garantir a responsabilização: Os mecanismos de responsabilização a nível internacional, nacional e local são essenciais para acompanhar o progresso e responsabilizar as partes interessadas.

O apoio a estas ações pode provir de conselhos consultivos científicos, sistemas consultivos para governos e iniciativas de ciência aberta. A colaboração através de parcerias transnacionais alinhadas com objetivos e pontos de entrada específicos é vital. Os decisores políticos, grupos de interesse público, intervenientes da indústria e educadores devem ter acesso aberto ao conhecimento científico, incluindo publicações, dados e software. Isso garante que a ciência sirva como um bem público e beneficie a sociedade como um todo.

Um dos principais focos do evento foi a exploração de “alavancas” críticas necessárias para alcançar a transformação. Estas alavancas abrangem a governação, a economia, as finanças, a ciência, a tecnologia, a educação e as ações individuais e coletivas. Estes esforços são sustentados por iniciativas robustas de capacitação de múltiplos atores intervenientes.

A transformação, apoiada por diversas parcerias, é um elemento fundamental do programa de aceleração. Conforme afirma o relatório da ONU (2023), “As transformações ocorreram no passado e continuam nos últimos tempos. Este conhecimento pode inspirar e informar a tomada de decisões estratégicas por parte de vários intervenientes sociais. Ajuda a conceptualizar e enquadrar as transformações desejadas no seu contexto e a utilizar as alavancas necessárias para concretizar essas transformações”.

Estamos honradas por ter sido convidadas para fazer parte da delegação presidencial do Brasil na recente Cúpula dos ODS das Nações Unidas. Essa delegação, que também incluiu o MCTI IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, e a ONG Anjos Digitais, nos possibilitou estarmos ao lado de líderes, conselheiros e representantes de diversas organizações e governos.

Juntas, discutimos projetos realizados pelo IBICT; e Anjos Digitais na Educação Aberta para Sustentabilidade, inclusão digital e a equidade de gênero. Foram discutidas também as iniciativas de Escolarização Aberta e a ODS – Open Schooling Declaration, para inovar a aprendizagem como parte de projetos financiados pela Comissão Europeia em colaboração com instituições brasileiras desde 2015 liderados pela Universidade Aberta da Inglaterra.

Fazer parte desta delegação foi uma oportunidade notável visando contribuir para causas importantes relacionadas com a educação e a Agenda 2030.
É uma oportunidade notável estarmos aqui hoje entre líderes de governos, ONGs, OSCs, empresas e universidades. O programa de aceleração está firmemente enraizado e conta com nosso apoio.

Links:

The ASSIK project conducted research and development work in Jakarta, with colleagues from ROCHMI (Research of Community Mental Health Initiatives, University of Indonesia) and Disability innovation centre (UNESA, Surabaya).

This included a very enjoyable workshop with teachers on creating Indonesian songs to support disaster risk reduction, which we will build on in our future work.

Disaster risk reduction in Jakarta, the capital city of Indonesia, is a critical area of focus due to its vulnerability to various natural hazards. Jakarta faces multiple disaster risks, including floods, earthquakes, landslides, and urban fires, which are exacerbated by factors such as rapid urbanization, population growth, and climate change.

Floods are among the most recurrent and severe disasters in Jakarta. The city’s location in a low-lying coastal area, coupled with intense rainfall and insufficient drainage systems, leads to frequent flooding during the rainy season. These floods not only disrupt daily life but also cause significant damage to infrastructure and pose a threat to public safety.

To address the disaster risks in Jakarta, various disaster risk reduction strategies have been implemented by the government and other stakeholders:

1. Flood Control Measures: Jakarta has invested in flood control infrastructure, including dams, reservoirs, and floodgates, to manage water flow during heavy rainfall and prevent inundation of urban areas.
2. Urban Planning and Land Use Regulations: City authorities are working on urban planning and land use regulations to control haphazard development and prevent construction in high-risk areas, such as flood-prone zones and earthquake fault lines.
3. Early Warning Systems: The city has established early warning systems for floods and other hazards to provide timely alerts to residents and authorities, allowing for quick evacuation and response.
4. Community Engagement: Disaster risk reduction efforts in Jakarta involve community engagement and awareness programs. These initiatives aim to educate residents about disaster preparedness, response measures, and the importance of cooperation during emergencies.
5. Climate Change Adaptation: Jakarta is also focusing on climate change adaptation measures to build resilience against the impacts of rising sea levels, increased rainfall intensity, and more frequent extreme weather events.
6. Green Infrastructure: The city is promoting the use of green infrastructure, such as parks, green roofs, and permeable pavements, to enhance water absorption and reduce the risk of flooding.

Despite these efforts, challenges remain in effectively managing disaster risks in Jakarta. The city’s rapid urbanization and limited resources pose obstacles to comprehensive disaster risk reduction. Additionally, the relocation of vulnerable communities from high-risk areas is a complex and sensitive issue that requires careful planning and consideration.

Continued collaboration between the government, communities, universities non-governmental organizations, and other stakeholders is essential to enhance disaster risk reduction efforts in Jakarta and build a safer and more resilient city for its residents.

The Open University WELS – ECYS, Rumpus Research team led by Prof. Kieron Sheehy  is glad to participate in ASSIK.

THE OPEN EXHIBITION ABOUT CLIMATE CHANGE AND SUSTAINABILITY EDUCATION  (CCSE) was held at the Library on the 27th to 29th of March.

The exhibition received two large external audiences.

First on the 27th of March, the Green Forum Network  launched the CCSE movement and the green catalogue at the open exibition.

There were members of 20 organisations who attended the event in-person and 24 others who participated online.

Second,  67 delegates supported by BETT Brazil  visited the library to know about the OU projects  and green initiatives in Education across the world  including funded-research projects led by the UK and Brazil.

Various opportunities were discussed to enhance CCSE movement.

See what one of the international visitors  found about the open exhibition.
The interview is in Portuguese, but the transcription in Youtube can be automatic generated in English.

To make the open exhibition interactive and fun; a small group of secondary school students visited the library to explore how to make the exhibition more interactive and fun for young people; supported by Dr. Okada’s team they developed three activities to engage young visitors:

1. Voting on the three best posters.

2. Drawing their views about CCSE learning with fun.

3. Replying to the question  “what are the key challenges of CCSE”?

The young people highlighted 18 ideas.

key problems: poverty, deforestation; child forced marriage, corrupt government, bad education; car pollution; sea pollution

potential solutions: climate justice; digital literacy, students-centred learning, emergency services; meanigful learning, international collaboration

future-challenges:Where will we get food? How to find solutions for climate change? How will we travel?  How can education improve? How could teachers be better prepared?

The posters winners were:

1. Relevant global challenge to be explored in education:
   Disaster-risk reduction education
2. Participatory and democratic approach led by university with shools:
   Mock COP27 Inverness
3. Significant project for inclusion and equity in education:
   Catch-Up Programme
4. Innovative use of technology for critical thinking to protect  humans and environment:
   Protecting Life in Amazon

They invite you all to share your comments about  how to make The CCSE open exhibition  more exciting supported by open schooling?  See the posters bellow and provide your views in comments…

Lets us know if you would like to celebrate “Outdoor Classroom Day” on the 18th of May.